E como vive atualmente o Luleco, o filho caçula de Lula...
12/05/2018 às 13:00 Ler na área do assinantePara derrubar a delirante argumentação do advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin, dando conta da necessidade do desbloqueio de valores bloqueados pelo juiz Sérgio Moro, para que ele possa sustentar sua família, vamos verificar a atual situação de Luís Cláudio Lula da Silva, o Luleco, o filho caçula do meliante petista.
O sonho do garoto era ser técnico de futebol. Em função disso trabalhou em diversos clubes como ajudante e auxiliar técnico, sem conseguiu qualquer projeção para que pudesse pleitear um bom salário, mesmo tendo atuado em equipes como o Palmeiras e o Corinthians.
Quando Lula chegou à presidência, os sonhos de Luleco ganharam nova dimensão e se transformaram em um negócio milionário.
O garoto repentinamente virou dono de empresas de marketing esportivo e consultor de grandes empresas que pagavam fortunas por seus pareceres, um negócio tão rentável quanto as malfadadas palestras do pai.
A PF descobriu que as empresas de Luleco eram de fachada, cujo único objetivo era dar aparência de licitude ao dinheiro que recebia como propina.
Os caríssimos pareceres, eram retirados do site Wikipedia, elaborados de forma atabalhoada, tão somente para justificar o recebimento de dinheiro ilícito.
Luleco mora num confortável apartamento de 150 metros quadrados, nos Jardins, a duas quadras da avenida Paulista.
No prédio ele é tido como proprietário, mas no papel, o imóvel pertence a um amigo, o advogado Roberto Teixeira.
Numa estranha coincidência com os fatos dos crimes envolvendo Lula, o apartamento de Luleco também passou por uma reforma para recebê-lo.
A movimentação bancária do caçula é de saltar os olhos, gastando em média a bagatela de 25 mil reais por mês apenas com o cartão de crédito, sendo certo que em alguns meses ultrapassa os 50 mil reais.
Em suma, uma vida de altíssimo padrão e com abastada movimentação financeira, incompatível para quem há pouco tempo era um mero assalariado num time de futebol.
Fonte: Revista Crusoé