Como vive Lulinha atualmente...
A vida atual do filho mais famoso de Lula.
12/05/2018 às 10:27 Ler na área do assinanteUma curiosidade de muitas pessoas que assistem o calvário do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é saber da atual situação de seus filhos.
Estão ricos ou tudo não passa de especulação de ‘coxinhas’?
Vale a pena então verificar a vida atual do filho mais famoso do meliante petista, o Lulinha.
Segundo registros oficiais da Junta Comercial do Estado de São Paulo, a remuneração de Fabio Luís Lula da Silva em 2017 na empresa Gamecorp, foi correspondente a 860 mil reais, o que perfaz uma média de aproximadamente R$ 70 mil reais mensais.
Esses são os valores contabilizados.
Pela trajetória do rapaz é de se duvidar que contabilize tudo o que ganha.
De qualquer forma, para quem antes sobrevivia com os ganhos como tratador de animais no Zoológico de São Paulo, a projeção de Lulinha é realmente um ‘fenômeno’.
Lulinha reside num luxuosíssimo apartamento em São Paulo, num dos endereços mais requintados da cidade, no bairro da Vila Nova Conceição, num imóvel de 335 metros quadrados, com quatro espaçosas suítes (uma delas equipada com jacuzzi) e terraço gourmet.
O apartamento é de um amigo, coincidentemente um dos donos do famoso Sítio de Atibaia, Jonas Suassuna, que em depoimento à Polícia Federal disse que recebe 15 mil reais por mês pelo aluguel do imóvel.
Numa outra coincidência com o caso do sítio, o apartamento também sofreu uma majestosa reforma antes de ser ocupado pelo filho de Lula. Estima-se gastos de 1,6 milhão, fato incompreensível para quem aluga o bem por apenas 15 mil reais.
A Lava Jato acredita que, a exemplo do que ocorreu com o sítio de Atibaia, Suassuna apenas emprestou o nome para esconder Lulinha como o real proprietário do imóvel.
Lulinha ocupa as quatro garagens a que tem direito, com carros novos e caríssimos.
Enfim, leva um vida tranquila, abastada e caríssima, que se contrapõe a alegação do pai quando foi preso, de que os filhos passam dificuldades e não conseguem arrumar emprego.
Fonte: Revista Crusoé
da Redação