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Novo juiz, nova opinião e mais uma derrota para o abobalhado Zanin
05/05/2018 às 07:11 Ler na área do assinante
A defesa de Lula, que por estratégia centra suas críticas no juiz Sérgio Moro, uma espécie de ‘símbolo’ da Operação Lava Jato e prolator da sentença condenatória do ex-presidente, na realidade já foi derrotada em todas as instâncias e por decisão de inúmeros magistrados.
Nesta sexta-feira (4) os ilustres causídicos comandados pelo abobalhado Cristiano Zanin conheceram a opinião de uma magistrada, que até então não havia participado de nenhum ato nos processos do meliante petista.
Coube à desembargadora Maria de Fátima Freitas Labarrète, vice presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, analisar o recurso que pedia a suspensão da decisão da 8ª Turma da Corte que condenou Lula a 12 anos e 1 mês de reclusão, com a execução provisória da pena de prisão.
Zanin, acompanhado de 6 advogados de sua banca, estava em Curitiba, ansioso aguardando o veredito.
A base do recurso focava na ideia de que Moro é suspeito para julgar o petista, e argumentava sobre a ‘inobservância do princípio da ampla defesa, a atipicidade e equívocos na dosimetria da pena’.
A desembargadora considerou que os argumentos utilizados pela defesa do condenado não eram ‘sólidos e passíveis de acolhimento pelas instâncias superiores, do ponto de vista da legalidade e constitucionalidade’.
Nova derrota.