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Operador de propina do PT na Petrobras vai delatar e reforçar efeito Palocci
30/04/2018 às 07:17 Ler na área do assinante
Enquanto os três ministros do mal – Gilmar, Toffoli e Lawandowski – tentam de todas as formas arrancar o meliante Luiz Inácio Lula da Silva do xilindró, garantindo-lhe a impunidade, noutras frentes a Operação Lava Jato vai se fortalecendo e ganhando ares de indestrutível.
O trio não conseguirá exterminar a maior operação contra a corrupção da história.
Renato Duque, o operador de propinas do PT, está na iminência de fechar a sua delação premiada.
Os depoimentos de Duque, acrescidos da avalanche que será provocada por Antonio Palocci, serão mais do que suficientes para colocar Lula e Dilma atrás das grades.
Veja o que diz o jornal O Globo na sua edição desta segunda-feira (30):
“Duque atravessou os oito anos de governo Lula e metade do primeiro mandato de Dilma Rousseff recolhendo propinas na Petrobras. Considerado pelos investigadores o principal operador do PT no esquema, ele tornou-se um “ativo” nas investigações por guardar em seus arquivos um amplo conjunto de provas documentais que reforçariam o elo entre o PT, os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff e os repasses da Odebrecht.”