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Alegação utilizada em pedido de desbloqueio dos bens de Lula é pilhéria
28/04/2018 às 05:40 Ler na área do assinante
As investidas patéticas do advogado Cristiano Zanin nos processos em curso na República de Curitiba, são nauseantes e até inacreditáveis.
Zanin age como se atuasse num mundo só dele, sem que ninguém estivesse observando os seus passos e o que se passa a sua volta e na vida de seu cliente Lula.
Em petição protocolada nesta sexta-feira (27), o advogado, em mais uma de suas enfadonhas intervenções, pede o desbloqueio dos bens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A alegação é patética, inaceitável e sem o menor cabimento. Segundo ele, o bloqueio dificulta a “subsistência” do ex-presidente e a de seus familiares e o direito dele à defesa.
Há poucos dias, Lula viajava pelo Brasil em jatinho particular.
Hoje, Lula está preso, sendo mantido pelo estado. Quanto a seus familiares são todos maiores de idade, empresários, envolvidos em inúmeros negócios e, nos casos de Lulinha e Luleco, também acusados em casos de corrupção.
Além disso, Lula está condenado por corrupção, logo, é óbvio que o que roubou precisa ser ressarcido.
Incabível qualquer pretensão de desbloqueio de bens.
Primeiro tem que acertar a conta com o povo brasileiro.