Em São Bernardo, Lula reza missa e na ONU, atribui a Marisa o crime do tríplex
Lula, mais uma vez, usa o cadáver da esposa para justificar suas artimanhas e os seus crimes.
07/04/2018 às 08:59 Ler na área do assinanteO recurso interposto na ONU pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo advogado britânico Geoffrey Robertson, que certamente recebeu mais uma pequena fortuna de Lula, tem um fundamento interessante e que revela o caráter do impetrante.
A pretensão da medida é no sentido de que a entidade impeça o governo brasileiro de efetuar a prisão de Lula, até o exaurimento de todos os recursos jurídicos.
Uma aberração, sem o menor cabimento, que só poderia ter saído da cabeça do abobalhado Cristiano Zanin. Sepúlveda Pertence nem assinou a peça. O advogado gringo está na dele, faturando os seus dólares.
A ONU não tem esse poder. O poder Judiciário brasileiro não deve qualquer subordinação à entidade.
O detalhe pernóstico é de que entre as argumentações utilizadas no recurso, os advogados alegam que toda a negociação do tríplex, objeto da condenação de Lula, foi efetivada por dona Marisa Letícia Lula da Silva.
Ou seja, se alguma coisa foi feita de maneira errada ou ilegal, a culpa é da defunta.
Assim, em poucos dias, o cadáver da falecida foi utilizado duas vezes pelo viúvo.
A primeira para procrastinar em mais um dia a sua prisão e a segunda para lhe atribuir perante o mundo, o crime cometido e pelo qual foi condenado.