A sombra da vergonha descerá sobre o Brasil se Lula tiver "acordão" para livrá-lo da cadeia
04/04/2018 às 08:04 Ler na área do assinanteÉ conhecida essa forma de pronunciamento como o do ministro Gilmar Mendes que vai a um país e de lá solta verborragia que lhe interessa e a um grupo de amigos. Gilmar Mendes, em Portugal comentou que “a prisão de Lula mancha a imagem do Brasil”.
Que pouca vergonha! E o pior é que Gilmar ainda fez uma ameaça/aviso ao dizer: “Se alguém torce para prisão de A, precisa lembrar que depois vêm B e C”.
Esse pronunciamento de Gilmar Mendes, em Portugal, para a imprensa aconteceu no VI Fórum Jurídico de Lisboa – Reforma do Estado Social no Contexto da Globalização, organizado pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para a população brasileira interessa que A, B, C, e o que mais vierem, todos sejam investigados, processados com direitos e garantias pertinentes e ao final julgados e se condenados todos presos conforme cumpre-se com criminosos comuns.
A nossa realidade é a que constatamos diariamente, não essa infeliz falação que o ministro referiu. O Brasil e seu povo vive com a baderna e ambiente de desestabilização provocadas em tamanho nacional pelas viúvas e viúvos de Lula e Dilma, respectivamente, que tentam desacreditar o Brasil.
Eles, os apaniguados de Lula, incluindo os ministros que votarem para livrar o ex presidente da prisão estarão prestando desserviço à Justiça. Isto sim, envergonhará ao Brasil e suas filhas e filhos.
O Brasil e seus compatriotas não vivem de imagem, porque não somos artistas que precisam ter diversas faces, de acordo com os papeis que desempenham.
Gilmar foi totalmente infeliz, mais uma vez, ao dizer que 200 milhões de brasileiros se arvoram como juízes e que antes apenas jornalistas questionavam à justiça, mas que “agora até jornaleiros comentam a justiça ou a criticam”.
Ora, o que esse ministro e todos eles têm que entender ou lembrar é que também os jornaleiros ajudam a pagar as togas pretas dos senhores ministros, seus cafezinhos, carros blindados etc. etc. etc. Portanto senhores ministros tenham freio ao se referirem sobre a população brasileira, pagadora de suas imensas mordomias.
Afinal, o Brasil e sua gente leva a sério o que vive hoje de cabeça para baixo e teme que piore quando o Supremo Tribunal Federal dá indicativos de que libertará, de cara, primeiro um criminoso de alta linhagem em organização criminosa como disse o ex procurador geral da República Rodrigo Janot, e depois de Lula outros criminosos como estupradores, pedófilos, ladrões, criminosos de aluguel etc., já arrumam suas malas para seguirem o mesmo caminho no rumo das ruas.
E é aqui que está toda a questão. A execução do que prescreve a jurisprudência do STF desde 2016 e que já serviu para prender vários criminosos comuns, quer dizer, que não eram ex presidentes da República nem do Legislativo Federal. Mas, agora, porque Lula está em débito com a Justiça por prática criminosa, surgiu movimento dentro do STF para proteger, blindar Lula contra a aplicação da lei. A lei, nesse caso, não está valendo para todos, está discriminando entre cidadãs e cidadãos de primeira e segunda classe, odiosamente.
Alegam alguns “luminares do direito, no STF” que a presunção de inocência tem que prevalecer para favorecer Lula, livrando-o da prisão. Aqui, os prós Lula fazem alquimia, química, contorcionismo etc. para tentar justificar o injustificável. Ora, Lula e seus muitos advogados têm, sempre tiveram o amplo direito e garantias em direitos admitidas em favor de Lula. Nada, rigorosamente foi deixado para trás.
A presunção de inocência não é uma regra. Isso não é dito pelos defensores e ministros simpatizantes de Lula. É tão somente um princípio que não tem valor absoluto de pão, pão, queijo, queijo. A presunção de inocência tem de ser avaliada por valores como direitos, liberdades e garantias constitucionais. Por isso, o princípio da presunção de inocência, não é lei absoluta, tem de ser ponderado, para a persecução criminal, tudo para levar em consideração os bens maiores que são os da sociedade e não a regalia para criminoso que vive afrontando a própria vida brasileira, pregando até a guerra fraticida entre irmãs e irmãos brasileiros.
Assim, tem se como utilíssima urgência a revisão dos tradicionais conceitos dogmáticos de culpa, culpabilidade e pena, para que tenhamos após redefinições escritas uma visão consentânea com a realidade vigente, embora teórica, mas, mais palpável e que possa ser realizável. Tudo deve objetivar a maior intimidade relacionada às atuais exigências sociais e o combate à macrocriminalidade surgida desde o Mensalão ao Petrolão com várias ramificações que ainda surgem dia a dia.
De tudo o que disse sobre o ministro Gilmar Mendes e outros que pensem como ele ainda hoje, dia 04 de abril de 2018, tivemos dois indicativos de que o Brasil e seu povo estão correndo o risco de traição quando é feita uma “ação de amigos” entre Michel Temer e Lula da Silva quando se lê em artigos assinados por eles quase como um pacto para se verem e a seus comparsas livres de quaisquer termos de prisão e mais processos na Lava Jato. Temer e Lula, afinados em artigos gêmeos siameses reclamam por direitos dos quais abusam e querem se esparramar na impunidade, numa autêntica contraposição à Justiça que deve punir ao criminoso e nunca, nunca pregar nem praticar a impunidade como querem fazer com Lula e outros mais políticos corruptos. Hoje, pelo bem do Brasil e a Nação, tem que prevalecer o maior de todos os fundamentos jurídicos: O CRIME NÃO COMPENSA!
Assim, finalizo. Acredito em Deus. Quanto aos homens sob o crivo das leis prefiro tê-los na balança da Justiça, justa e não aquela que mentirosamente pregam os simpatizantes do criminoso Lula da Silva.
Pretendem livrá-lo da cadeia numa troca abjeta, desprezível, deixando-o inelegível porque é ficha suja!
Justiça demorada ou pela metade não é Justiça, pode ser qualquer coisa: arranjo, remendo, pouca vergonha, nunca Justiça.
da Redação