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Ex-diretora da Folha compara agricultores e simpatizantes de Bolsonaro à SS nazista
29/03/2018 às 17:35 Ler na área do assinante
Eleonora de Lucena trabalhou no jornal Zero Hora, de Porto Alegre e foi diretora-executiva da Folha de São Paulo. Atualmente escreve para o tablóide esquerdista Diário do Centro do Mundo.
Ela participou da Caravana da Vergonha e declarou, após os disparos que atingiram 2 ônibus da comitiva do ex-presidente Lula:
“Foi um atentado. A escalada fascista subiu mais um degrau. Grupos ultradireitistas não enxergam limites. Ovos, pedras, projéteis, chicotes. São milícias armadas que planejam atentados. Como as gangues que precederam as SS nazista. O mesmo modus operandi terrorista. Vi isso num crescendo nos últimos dias. Adeptos de Bolsonaro, ruralistas, pessoas violentas que berram e xingam.”
Aparentemente, o que define um fascista é fazer exatamente aquilo que as organizações criminosas ligadas ao PT sempre fizeram.