Toda a pressão petista agora será em cima de Edson Fachin (Veja o Vídeo)
15/03/2018 às 07:06 Ler na área do assinanteNesta quarta-feira (14) uma caravana de parlamentares petistas e de partidos afins, esteve com a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).
O objetivo da visita era tão somente fazer pressão em prol do meliante Luiz Inácio Lula da Silva.
A ministra foi taxativa e deixou bem claro que não colocará em pauta nenhuma das ações que questionam a prisão em segunda instância.
Por outro lado, mesmo diante dos ataques petistas contra a sua honra (Veja Aqui), Cármen Lúcia deu uma aula de direito para o grupo, quase todos advogados.
O remédio jurídico para o caso de Lula é o habeas corpus, ensinou a presidente.
Como se trata de processo oriundo da Operação Lava Jato, todos os recursos vão diretamente para o relator, a quem cabe dar seguimento.
O relator da Lava Jato é o ministro Edson Fachin.
Bastaria ele levar o caso para a mesa. Habeas Corpus em tese é medida de urgência.
No caso de Lula é urgência, urgentíssima, pois o meliante está na iminência de ser preso.
Entretanto, Edson Fachin já decidiu. Ele vai aguardar que Cármen Lúcia marque a data do julgamento.
Não quer que o seu nome entre para a história como o de quem de alguma forma colaborou para a impunidade de um dos maiores criminosos que o país já conheceu.
As cartas no STF estão marcadas.
É preciso prender o meliante e aguardar para que a pressão da sociedade constranja os ministros comprometidos com a impunidade.
No vídeo abaixo, o deputado petista Wadih Damous explica para a militância do partido a aula proferida pela presidente do STF.
Veja o vídeo:
da Redação