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Depois de 60 dias de “abstinência”, Gilmar solta 4 de uma vez
14/03/2018 às 13:27 Ler na área do assinante
O ministro Gilmar Mendes, após às férias e os episódios em que foi hostilizado, em Portugal e num voo com destino a Cuiabá (MT), retornou com fôlego em sua sanha implacável de oferecer liberdade a quem ele entende que merece.
No início deste mês de março, quatro réus condenados em 2ª instância, obtiveram o alvará de soltura através da diligente e prestativa caneta de Gilmar, em decisão que contraria o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os réus soltos estavam implicados na Operação Catuaba, que desvendou um esquema de sonegação fiscal no setor de bebidas.
Os quatro condenados – Daniel dos Santos Moreira, Raniery Braz Moreira, Eliezer Moreira e Maria Madalena Moreira - agora estão soltos e vão aguardar tranquilamente o trânsito em julgado da sentença, o que, sem dúvida, demandará anos, anos e anos.
E viva a impunidade.