Pobres são usados como arma ideológica pela esquerda

09/03/2018 às 18:39 Ler na área do assinante

O Jornal Estado de Minas desta sexta-feira (9), sob o título 'Conflito agrário deixa 6 feridos em Capitão Enéas no Norte de Minas', denuncia: 'Pelos menos seis pessoas foram feridas em um conflito agrário na tarde desta quinta-feira na cidade de Capitão Enéas, a 492 quilômetros de Belo Horizonte, no Norte de Minas Gerais'.

Isso precisa ter um basta. O produtor rural necessita ter garantido pelo Estado sua segurança pessoal e patrimonial para que possa produzir o alimento que sustenta não só o cidadão brasileiro, mas também a nossa balança comercial.

A Fazenda Norte América, situada na cidade de Capitão Enéas, estava invadida por membros FNL (Frente Nacional de Luta) quando o conflito aconteceu. Ano passado a mesma fazenda havia sido invadida por elementos ligados ao MST.

Anos de governo populista de esquerda trouxe ao país uma insegurança institucional que não assegura aos proprietários particulares a mínima garantia de sua propriedade. Quando a reintegração de posse é autorizada, dependendo de quem é o governante, existe uma grande dificuldade em se fazer cumprir a Lei, como é denunciado no Estado do Maranhão onde o governador é do Partido Comunista.

O pobre é outra vítima que vem sendo utilizada pela esquerda brasileira como massa de manobra para eleger candidatos que nenhuma preocupação possuem com os estes cidadãos e muito menos para com o nosso país, sendo sua gana política o único e real objetivo desta manipulação político-ideológica.

Cabe ao Estado e aos poderes públicos nas esferas  municipal, estadual e federal propiciar as garantias constitucionais que proteja a propriedade privada daquele contribuinte brasileiro que paga regularmente os seus impostos.

Essa falta de coragem em defender o que é correto e legal, por medo de desgaste político, vem passando a "falsa mensagem" que o crime em nosso país compensa.

Não proteger o verdadeiro homem do campo de grupos terroristas armados e organizados por políticos  inescrupulosos, ligados aos partidos de esquerda que sonham em transformar o Brasil em uma Venezuela, é matar a galinha dos ovos de ouro da economia, que à despeito da quadrilha que se apoderou da nação brasileira, ainda teima em continuar a botar os seus reluzentes e valiosos ovos de ouro.

Repito: Isso precisa ter um basta.

Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira

Médico anestesiologista, socorrista e professor universitário

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