Lewandowski comandou petistas na invasão ao gabinete de Cármen Lúcia

Um ministro atuando como militante

06/03/2018 às 08:55 Ler na área do assinante

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, decidiu não receber ninguém para tratar do assunto ‘Habeas Corpus’ do ex-presidente Lula.

Nem o ex-ministro Sepúlveda Pertence, ora atuando como advogado do petista, teve audiência concedida.

Entretanto, no dia 28 de fevereiro, algumas senadoras do PT, comandadas por Gleisi Hoffmann, conseguiram ficar frente a frente com a presidente do STF.

O grupo de senadoras foi para fazer pressão, clamando pela liberdade de Lula.

O Jornal da Cidade Online noticiou o fato, sem no entanto esclarecer como se deu a invasão das senadoras ao gabinete da autoridade máxima do Poder Judiciário brasileiro.

Gleisi e suas companheiras tiveram um cicerone, um sujeito que foi na frente e abriu o caminho.

O ministro Ricardo Lewandowski cumpriu este infame papel.

Mais uma vez Lewandowski atuou como militante.

Chegou ao gabinete como se ele quisesse falar com a presidente, mas, na realidade, tão somente para abrir caminho para a horda de senadoras petistas.

Uma profunda falta de ética e respeito para com a ministra Cármen Lúcia.

Pega de surpresa, Cármen Lúcia ouviu polidamente, sem dar qualquer sinal de como irá proceder na condição de presidente da Corte Suprema.

O tiro fatalmente sairá pela culatra.

A pressão insana só fortalece a convicção da ministra.

Lula será preso.

da Redação
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