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Juiz da Operação Trapaça pega Gilmar no contrapé
Gilmar vai ter que engolir em seco.
05/03/2018 às 15:30 Ler na área do assinante
Nesta segunda-feira (5) o juiz federal André Wasilewski Duszczak, da Justiça Federal de Ponta Grossa, expediu 27 mandados de condução coercitiva na Operação Trapaça, a 3ª fase da ‘Carne Fraca’.
Ora, existia uma proibição expressa do ministro Gilmar Mendes proibindo as conduções coercitivas de investigados.
O ministro teria ficado possesso.
Porém, esclarece a decisão do magistrado, que as conduções coercitivas referiam-se a 27 testemunhas, ou seja, nenhuma delas se tratava de ‘investigado’.
O juiz ainda justificou a medida, pontuando que a intenção era evitar o ajuste prévio de depoimentos entre as ‘testemunhas’.
Mandou muito bem e Gilmar terá que engolir em seco.