Produção cultural como arma de doutrinação ideológica
03/03/2018 às 07:58 Ler na área do assinanteEstá difícil se esquivar da doutrinação esquerdista realizada pelo meio cultural. Somos bombardeados dia e noite pelas mensagens explícitas da pauta globalista do politicamente correto.
Ser heterossexual, branco, acreditar em Deus, valorizar a família tradicional, ser contra a liberação e descriminalização do uso de drogas, repudiar o discurso demagógico e populista dos partidos socialistas, acreditar no direito natural e inalienável da legítima defesa, defender o mérito, o esforço, a livre iniciativa e a propriedade privada, se tornou um crime nestes nossos dias atuais.
O mundo está de cabeça para baixo. Tudo aquilo que nossos pais e avós nos ensinaram como correto e que proporcionou o desenvolvimento econômico, político e social da maioria dos países ocidentais desenvolvidos, passou a ser atacado sistematicamente por aqueles que nada produzem ou acrescentam a sociedade moderna contemporânea.
A arte está sendo utilizada, como "bem" aconselhou e orientou o filósofo comunista italiano Antônio Gramsci, para destruir as bases da sociedade judaico-cristã.
Artistas, produtores de novelas, programas de auditório, teatro, filmes e documentários inoculam de forma lenta e constante o vírus do politicamente "correto" na cabeça de nossa população, principalmente dos jovens e semi-analfabetos.
Se juntarmos a tudo isso a doutrinação sistemática a que estão sendo submetidos nossos filhos nas escolas e nas universidades públicas brasileiras, fica fácil compreendermos os verdadeiros motivos que estão levando nossa juventude a defender ladrões, corruptos e ditadores comunistas em nosso Brasil.
Para piorar ainda mais este triste quadro, podemos acrescentar a "idiotização internacional" praticada pelas produções de Hollywood, que misturam sentimentalismo, efeitos especiais maravilhosos e um roteiro sedutor, para empurrar "goela abaixo", sua mensagem "humanitária".
Imigração desenfreada, islamização do ocidente, glamourização do comunismo, não vou nem comentar.
Onde chegaremos assim?
Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira
Médico anestesiologista, socorrista e professor universitário