Por que querem inocular o vírus do preconceito racial no país? (Veja o Vídeo)
27/02/2018 às 16:50 Ler na área do assinanteQuem ganharia com a divisão da sociedade entre ‘negros’ e brancos, pobres e ricos, homossexuais e heterossexuais, ‘modernos’ e conservadores? A resposta é simples: todos aqueles que se dizem ‘defensores’ desses grupos minoritários, a esquerda brasileira.
Está sendo veiculado na Rede Globo de televisão outra campanha falaciosa que tenta, ao contrário do que se propõe, estimular o racismo entre negros e brancos na sociedade brasileira.
A campanha patrocinada pela ONU denominada "Vidas Negras" tenta fazer uma leitura distorcida e ideológica de dados estatísticos que retratam a violência em nossa sociedade. Deixam a falsa mensagem que os negros são as maiores vítimas de assassinatos no Brasil pelo simples fato de serem negros, desconsiderando o complexo contexto social envolvido no problema.
Pesquisas revelam que aproximadamente 65% dos moradores das favelas brasileiras são pardos e negros.
Dados recentes do Sistema Integrado de Informações Penitenciárias, órgão do Ministério da Justiça, revelam que aproximadamente 60% da população carcerária do país é composta por homens, jovens, solteiros e da raça negra (pardos e negros).
Esses números estão bem próximos do percentual de homens desta etnia (pardos e negros) que formam a nossa população, 54% segundo o IBGE.
É a miséria e a pobreza, e não a quantidade de melanina de sua pele, que está matando nossos jovens ao expo-los à criminalidade e a violência.
Por que Taís Araújo e seus asseclas globais não fazem uma campanha contra a corrupção que destrói a vida dos cidadãos negros, pardos, brancos, vermelhos e amarelos de nosso amado Brasil, ao desviar recursos que poderiam ser utilizados para melhorar a vida desta população?
Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira
Médico anestesiologista, socorrista e professor universitário