Cristiane Brasil, nova ministra do trabalho, não nega a sua filiação. Suas atitudes e o seu modo de agir são parecidíssimos com os do pai.
O fato de ter respondido a duas ações trabalhistas seria até irrelevante. Qualquer um que tenha empregado está sujeito. O modus operandi é que revela a sua descendência nefasta.
Não registra empregados, não paga horário extraordinário, ignora os direitos trabalhistas e tenta ludibriar a Justiça para não pagar os seus débitos em execução judicial.
Um motorista que a processou, relatou que iniciava suas atividades às 6h30 e só deixava o local de trabalho às 22 horas, de segunda a sábado. Nunca foi registrado.
Veja abaixo um trecho de seu depoimento:
O vínculo foi reconhecido, ele venceu a ação, mas não recebeu. Há dois anos, a deputada vem sempre usando de estratagemas para não quitar a sua dívida.
Porém, tão logo foi nomeada ministra, mandou procurar o ex-empregado, prometendo pagar tudo, desde que ele não concedesse nenhum tipo de entrevista sobre o caso.
O motorista, indignado, botou a boca no trombone.
Sua atitude fatalmente vai fazer com que não receba tão cedo.
Cristiane é realmente a cara do pai.
da Redação