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O mais novo defensor das mulheres presidiárias com filhos
19/12/2017 às 06:51 Ler na área do assinante
Um ato de extrema ‘nobreza’ do ministro Gilmar Mendes.
Ao conceder liberdade para a ex-primeira dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo, ele enviou um ofício à presidente da corte, Cármen Lúcia, pedindo que ela, por intermédio do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), institucionalize ‘medidas de apoio psicossocial’ direcionadas a mulheres presas que estão grávidas ‘ou com crianças sob seus cuidados’.
Aliás, Gilmar Mendes demonstrou ser extremamente benevolente e estar influenciado pelo espírito natalino, ao liberar do cárcere diversas figuras envolvidas com corrupção.
A Folha de S.Paulo inclusive, em artigo de um de seus colunistas, vaticinou ‘Gilmar não anda de trenó, mas dá mais presentes que o Papai Noel.
Uma pena que todos os ‘presentes’ tenham sido de cunho individual e dirigidos a bandidos que lesaram os cofres públicos.
Nada, absolutamente nada, para sociedade que é quem paga o seu vultoso salário.