Zanin, o incansável "pateta", leva mais uma descompostura de Moro
14/12/2017 às 19:45 Ler na área do assinanteNesta quinta-feira (14) o juiz Sérgio Moro submeteu o advogado Cristiano Zanin a mais uma lição, sempre com forte embasamento jurídico.
Sérgio Moro indeferiu o pedido de suspeição contra ele, alegado pela defesa de Lula, em função de sua participação num evento da Petrobras.
O juiz da República de Curitiba, ao lado do juiz Marcelo Bretas, o titular da Lava Jato no Rio de Janeiro, fizeram palestra no “4º Evento Anual Petrobras em Compliance”.
Em razão da Petrobras ser parte no processo contra Lula, vez que foi vítima dos roubos perpetrados na era petista, Cristiano Zanin arguiu a suspeição do juiz por ter participado em evento de parte interessada nas ações contra o seu cliente.
Moro foi cirúrgico, afirmando que sua atuação “não gira exclusivamente em torno” de Lula e que não houve aconselhamento jurídico sobre a forma ou o conteúdo da atuação da Petrobras.
Foi uma simples palestra na maior empresa brasileira. Nada mais
Caso novamente recorra novamente, o que parece óbvio, será fatalmente mais uma derrota para a capenga banca que Zanin mantém com o sogro Roberto Teixeira, compadre e ‘laranja’ de Lula.
O advogado, incorrigível, parece querer afrontar a liberdade de ir e vir do magistrado.
Um digno ‘pateta’.