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Luislinda brigava por R$ 300 mil de supersalário retroativo
12/12/2017 às 07:49 Ler na área do assinante
As pretensões de Luislinda Valois eram bem maiores do que chegou ao conhecimento público.
A ministra pretendia receber o supersálário retroativo, sob a tacanha alegação de ‘trabalho escravo’.
Em sua missiva ela havia solicitado o pagamento dos dois salários acumulados – desembargadora e secretária da Igualdade Racial e, depois, ministra – desde julho de 2016.
O total da verba retroativa pleiteada perfazia a bagatela de R$ 304.307,00.
O impressionante e inexplicável é a percepção de que Luislinda é desembargadora aposentada, supostamente conhecedora das leis. Como pode pleitear documentalmente algo manifestamente ilegal?
Ignorância, má fé ou leviandade?