A missão que o PT entregou ao "exército de Stédile" (veja o vídeo)
11/12/2017 às 08:20 Ler na área do assinante“No ideário petista-bolivariano, o patrimônio rural, sobretudo o produtivo, precisa ser confiscado, em nome da revolução. Na falta de argumentos, investe-se na desestabilização da imagem do produtor, tentando impingir-lhe o selo de predador social e ambiental.
Pouco importa que o agronegócio tenha gerado uma classe média rural, em contraste com os assentamentos improdutivos do MST. Para o ativista ideológico, a lei é um detalhe e a versão vale mais que os fatos.
É o que se dá em relação ao trabalho escravo, que, se ocorre, é como exceção, jamais como regra. O produtor rural não se furta a cumprir a lei, nem a ser fiscalizado.
O que não pode é estar submetido à ação solitária de um único fiscal, com poderes de polícia e de juiz. É preciso que os papéis sejam exercidos por quem de direito: o fiscal identifica a falta, a polícia autua e o juiz julga.
Não é assim que ocorre. A máquina governamental aparelhada age, em regra, nos termos da agenda ideológica.
Ao mesmo tempo em que se impõe rigor implacável a quem produz, faz-se o oposto em relação aos predadores do MST, tratados com leniência, como ‘movimentos sociais’, imunes à lei e ao tratamento de terroristas, mesmo quando agem como tais.
É preciso aplicar a lei —nada mais— e preservar esse pilar essencial da economia brasileira, sob o ataque incessante de forças ideológicas alheias ao interesse nacional".
Trecho de artigo de Ronaldo Caiado.
“A esquerda sabe que para dominar o Brasil precisa destruir sua base econômica mais sólida e competitiva. Nós sabemos que precisamos impedir o sucesso da esquerda nesse ponto. É questão essencial.”
Nota da Redação: Abaixo Imagens de uma fazenda invadida recentemente em Marabá (PA). Saltam aos olhos a crueldade e a destruição perpetrada.
Aurélio Schommer
Membro do Conselho Curador na Fundação Cultural do Estado da Bahia - Funceb e Membro Titular no Conselho Estadual de Cultura da Bahia.