
Estudo da linguagem corporal de William Waack se contrapõe a depoimento de cinegrafista (veja o vídeo)
24/11/2017 às 11:33 Ler na área do assinante
O depoimento do cinegrafista Gil Moura, um negro que trabalhou durante muitos anos com o jornalista William Waack, publicado aqui no Jornal da Cidade Online (veja aqui), viralizou na internet.
O profissional com mais de 30 anos de profissão, confessou a sua admiração e respeito por Waack, sintetizando tudo isso numa frase:
“Nesta caminhada de 30 anos, fazendo imagens e contando histórias, poucos colegas foram tão solidários quanto o velho Waack. Ele faz parte dos pouquíssimos globais que carregam o tripé para o repórter cinematográfico, preto ou branco.”
Todavia, a análise da linguagem corporal de Waack, no dia em que os fatos aconteceram, chegou a uma conclusão que se contrapõe ao admirável depoimento de Gil Moura.
Para que o leitor analise e tire suas conclusões, apresentamos o vídeo abaixo com o estudo completo sobre o assunto: