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Geddel assediava insistentemente mulher de delator
21/11/2017 às 19:21 Ler na área do assinante
O ex-ministro Geddel Vieira Lima, para quem conhece, é a indecência em pessoa.
Geddel não é imoral. É amoral, uma pessoa que não tem o menor senso do que seja moral ou ética, que não leva em consideração preceitos morais, simplesmente desconhece.
O importante na linguagem de Geddel é levar vantagem, tirar proveito e se dar bem. Em qualquer campo, em qualquer situação.
Por duas vezes Geddel esteve com Raquel Pitta, mulher do delator Lúcio Funaro, uma mulher lindíssima, elegantíssima, de invejável perfeição estética.
Com a prisão de Funaro, segundo a própria Raquel, Geddel passou a ligar para ela pelo menos uma vez por semana, com o pretexto de saber da situação do marido.
A Justiça deu a essas ligações a conotação de tentativa de obstrução da Justiça.
Pelo menos nesse caso o ex-ministro é inocente.
Geddel estava descaradamente assediando a esposa do delator, tentando aproveitar-se de sua carência afetiva e solidão.
O próprio Funaro confirmou as ligações, mas disse que Geddel não ofereceu vantagens à sua mulher.
Claro que não. A questão não era jurídica. Geddel tinha outros objetivos.
A própria Raquel reconhece que o papo era estranho e invariavelmente ele fazia convites para que conversassem pessoalmente.
Ela afirma que sempre recusou.
Geddel não tem o menor escrúpulo.