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O desarmamento, o PT, Lula e a inspiração maléfica
18/11/2017 às 10:57 Ler na área do assinante
No dia 16 de novembro de 1532, o espanhol Francisco Pizarro utilizou 200 homens para matar 5 mil incas. Foi o começo do fim do Império Inca e início da expansão espanhola nas Américas.
Pizarro recrutou inimigos do imperador inca, Atahualpa, e o chamou para uma festa em homenagem à sua recente ascensão ao trono. Embora tivesse quase 80 mil soldados, Atahualpa foi à festa com apenas 5 mil homens. Desarmados.
Resultado: todos mortos em uma hora pelos homens de Pizarro com armas de fogo, exceto Atahualpa, preso para convencer os demais incas a se renderem e entregarem ouro e prata aos espanhóis.
Desde então, todo aquele que buscou dominar um povo fez a mesma coisa que Pizarro: garantiu que os conquistados viessem para a "festa" sem armas, enquanto seus homens estavam muito bem armados.
(Texto de Marcelo Faria. Empreendedor e presidente do Ilisp)