O caminho do dinheiro “esquecido” em Portugal

10/11/2017 às 14:27 Ler na área do assinante

Durante os governos do PT, quando, como se sabe, a corrupção e a distribuição de propina tomaram proporções escandalosas, em um banco português foram depositados 40 milhões de euros (R$ 153 milhões).

O dinheiro ficou lá, aplicado, rendendo juros.

O depositante só não contava com a falência do banco.

Pois é, o Banco Espírito Santo (BES) de Portugal, faliu.

Por outro lado, indo ao ano de 2012, vale recordar uma denúncia efetuada naquela época pelo ex-governador do Rio de Janeiro Antony Garotinho, que afirmou que Rose Noronha havia depositado no BES 25 milhões de euros. Veja a notícia divulgada na época:

Como se sabe, Rose Noronha gozava da intimidade do ex-presidente Lula.

Com a falência do banco, o ‘dono’ do dinheiro - no caso, possivelmente, os eventuais 25 milhões depositados por Rose e mais 15 milhões depositados por outro ‘laranja’ qualquer - precisa resgatar os 40 milhões de euros.

O dono da grana simplesmente não apareceu. Abandonou a imensa fortuna.

A história é intrigante e certamente essa grana deve pertencer a um cidadão que também é proprietário de um tríplex no Guarujá e de um sítio em Atibaia.

da Redação
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