
Para ministra dos Direitos Humanos, salário de R$ 33,7 mil é “trabalho escravo”
02/11/2017 às 08:42 Ler na área do assinante
A posição de ministra dos Direitos Humanos exigiria um mínimo de bom senso de seu ocupante.
Parece que tem faltado a atual titular da pasta, Luislinda Valois.
Desembargadora aposentada pelo Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, a ministro gastou um calhamaço de 207 páginas para sustentar que o salário de R$ 33,7 mil é digno de ‘trabalho escravo’.
Diante dessa argumentação ela requer o acúmulo do salário de ministra com o seu salário de desembargadora aposentada, o que lhe garantiria a percepção de R$ 61,4 mil.
Apesar de magistrada, dois problemas no pleito de Luislinda: Falta de sensatez, pela argumentação utilizada, e falta de conhecimento jurídico, em razão do pedido ser absolutamente ilegal, pois supera o teto constitucional.
Absurdo!
Fonte: Estadão