Em mais uma aventura medíocre, defesa de Lula quer liminar para destruir provas
30/10/2017 às 21:01 Ler na área do assinanteOs advogados do ex-presidente Lula impetraram nesta segunda-feira (30) um mandado de segurança junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) com um pedido inusitado.
Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, a patética dupla que defende o meliante petista, querem a concessão de uma liminar determinando que o juiz Sergio Moro inutilize 462 gravações de chamadas que, segundo eles, teriam sido interceptadas de forma ilegal no telefone do escritório Teixeira, Martins e Advogados.
O pleito é absolutamente insano, sem nexo e totalmente descabido.
Absurdo a concessão de liminar para destruição de provas.
A medida liminar é uma ordem provisória, que pode há qualquer tempo ser revogada. No caso da ação de Zanin e Teixeira, se deferida uma liminar, e no mérito constatando-se a legalidade da obtenção das provas, estas estariam destruídas e a ação prejudicada.
Mais de cem mil chamadas foram interceptadas, de vários telefones ligados a Lula. No total, 417 horas de conversa foram gravadas.
Um número do escritório foi interceptado porque o próprio advogado é réu no processo, no caso Roberto Teixeira.
Certamente sofrerão nova derrota do TRF-4.