Caravana revela a Lula que 54% de rejeição valem mais do que 30% de intenção de votos

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A caravana em Minas Gerais, estado governado por um petista, era esperada como um marco para alavancar uma eventual candidatura de Lula em 2018.

Fernando Pimentel assumiu esse compromisso. E não iria hesitar em colocar a máquina do governo do estado para reunir gente e proporcionar grandes recepções para o ex-presidente.

Quase tudo deu errado. A caravana foi um verdadeiro fiasco.

O PT percebeu que no caso de Lula, 54% de rejeição, valem muito mais do que 30% de intenção de votos.

Fica o questionamento: índice de rejeição pode ser reduzido?

No caso de Lula é muito difícil, quase impossível e a tendência é aumentar. Lula é uma figura conhecida, popular, quem o rejeita o faz de caso pensado.

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Por outro lado, o tal índice de intenção de votos é algo bastante frágil. Só Lula está em plena campanha. As candidaturas não estão definidas. É normal o mais conhecido liderar nesta fase.

Ademais, a artilharia contra Lula é robusta, diante de tantos crimes cometidos, uma condenação, outra condenação a caminho, mais sete processos e inúmeros inquéritos.

Por fim, a figura de Lula não gera mais apelo popular, pelo contrário, para a grande maioria, o sentimento em relação ao petista é de absoluta repugnância.

Lula está morto!

da Redação Ler comentários e comentar