Povo desarmado = Governo Empoderado (veja o vídeo)
27/10/2017 às 12:19 Ler na área do assinanteDiariamente somos bombardeados com reportagens tendenciosas advogando a favor do controle rígido de armas de fogo pela população civil.
O curioso é que esta política restritiva é uma marca registrada de países totalitários, que antes de subjugar completamente a sua população, implementam com sucesso esta medida desarmamentista.
Recentemente, os moradores da Venezuela, enfrentaram o ditador psicopata comunista Maduro, com "Bombas de Fezes Humanas", já que outra opção não existia.
É sabido que trabalhar com "gado mocho" (sem chifres) é mais fácil e mais seguro de se trabalhar (dominar).
Este é um dos principais motivos, além é claro, do direito inalienável da defesa pessoal e patrimonial, que leva os cidadãos americanos a não abrirem mão do seu direito de portar arma de fogo.
"Ou seja, o direito de portar armas dos cidadãos americanos possui um sólido embasamento histórico, inserido num contexto de quase três séculos atrás. Se for conversar com um americano a favor do livre porte de armas, ele certamente começará a falar sobre o contexto da criação da Constituição e o entendimento de que o porte de armas é um direito, além de se proteger da agressão de terceiros, também de um possível governo tirano", relata Wilson Oliveira, em uma reportagem.
___________
___________
O discurso utilizado pela mídia, pelos grupos pacifistas e pelos governos de esquerda, para justificar o desarmamento da população de bem, precisa ser olhado com cuidado e desconfiança, já que os EUA, país mais bem armado do mundo, possui uma taxa de mortalidade por arma de fogo de 5,6 por 100 mil habitantes, enquanto no Brasil, a taxa é de 23,5, estando seu povo honesto completamente desarmado (dados 2007).
De duas, uma: ou reconquistamos o nosso direito de defesa individual e nacional, ou seremos, como na Venezuela, obrigados a utilizar fezes humanas, para defender a nossa democracia destes tiranetes socialistas, que sonham em um futuro próximo, nos transformar em uma nova Cuba.
Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira
Médico anestesiologista, socorrista e professor universitário