
Novo escritório jurídico reúne ex-ministro da Justiça de Dilma e advogado preso no caso JBS
01/12/2017 às 09:59 Ler na área do assinante
Intrigante a formação da nova dupla jurídica que irá atuar em Brasília. Aliás, suspeita.
Eugênio Aragão, aquele procurador da República petista, que exerceu, em absoluto confronto com o texto constitucional, o cargo de ministro da Justiça de Dilma Rousseff é o primeiro elemento da banca.
Willer Tomaz, o advogado preso no escândalo da JBS, sob acusação de pagar propina ao procurador Ângelo Goulart para vazar investigações do MPF para a JBS, é o elemento numero dois.
Que laços unem esses dois elementos?
Aragão é contumaz detrator da Lava Jato. Em sua mais recente declaração ele se refere à operação como ‘obra de menininhos com carro importado na garagem’.
Willer é acusado de atuar sorrateiramente defendendo interesses espúrios da JBS.
É sem dúvida um escritório jurídico da pesada.