Paula, ex de Caê, condena “censura” nas artes, mas censurou biografias e o próprio marido
08/10/2017 às 16:21 Ler na área do assinantePaula Lavigne, a ex-mulher de Caetano Veloso, quem diria, está coordenando uma campanha denominada “#342 Artes – Contra a censura e a difamação”.
Um grupo de artistas que entrou firme no combate ao que chama de ‘censura’, os tais boicotes feitos nas redes sociais contra exposições como a do Queermuseu de Porto Alegre (RS) e a performance de um homem nu no Museu de Arte Moderna, em São Paulo.
Pois bem, a mesma Paula Lavigne que coordena este grupo, também está à frente de um outro denominado ‘Associação Procure Saber’ – da qual fazem parte artistas renomados como Chico Buarque, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Caetano Veloso e Erasmo Carlos, entre outros – que age para impedir a publicação de biografias não autorizadas dos intocáveis.
Vale comentar, sem adentrar em qualquer tipo de censura, que Paula é a mesma mulher que certa feita declarou à revista "Playboy" ter mantido suas primeiras relações sexuais com o compositor Caetano Veloso, seu atual marido, aos 13 anos.
Na entrevista, Paula afirmou ter perdido a virgindade na festa de aniversário de 40 anos de Veloso.
E revelou ainda que, quando garota, costumava levantar sua própria saia, com a ajuda da irmã, e cobrar para permitir que os meninos olhassem.
A atriz afirmou ainda que exigiu que Veloso retirasse parágrafos inteiros do livro "Verdade Tropical", que continham informações sobre a intimidade do casal. A obra, escrita por Veloso, é autobiográfica.
Ou seja, Paula, aquela que hoje condena o que chama de ‘censura’, censurou o próprio marido, um artista.
Noutras palavras, coerência 'Zero'.