

Lula é sem limites. Por suas ambições ou para se safar de seus malfeitos é capaz de tudo, sem medir consequências, sem qualquer respeito, sem nenhuma consideração.
O reitor da Universidade Federal de Santa Catarina é o segundo cadáver explorado por Lula este ano. O primeiro foi a sua própria esposa.
O enterro dona Marisa Letícia, conforme o leitor deve se lembrar, foi transformado num ato vil de politicagem. Depois, como se sabe, pisoteou a memória da mulher, atribuindo-lhe a culpa de inúmeros e incontáveis atos escusos, forjando até mesmo documentos em nome dela.
Ora, se não respeitou a mãe de seus filhos, jamais teria qualquer consideração pelo ‘magnifico’ parceiro de Santa Catarina.
O petista aproveitou o suicídio do reitor para defender uma suposta imposição de limites na atuação de policiais federais, do MPF e do Poder Judiciário.
Na verdade, o limite sonhado pelo meliante é aquele que não o atinja, que lhe garanta a impunidade pelos crimes que cometeu.
Não vai conseguir.