Evidências de que atirador de Las Vegas era ativista anti-Trump vêm à luz
03/10/2017 às 20:34 Ler na área do assinanteDesde o maior tiroteio em massa da história dos Estados Unidos, no último dia 2, em Las Vegas, pouco foi divulgado pelas autoridades sobre a identidade do atirador, Stephen Paddock, ou sobre as motivações da tragédia.
Os mais envolvidos com os debates políticos passaram a travar um combate entre teorias que tentam atrelar o criminoso a um dos extremos do espectro político. A mídia, como a agenda de costume, tratou de alardear o fato de o atirador ser um “homem branco” e ter se aproveitado da “falta de controle de armas” nos Estados Unidos para cometer a chacina.
O fato de que o tipo de arma usado no crime é proibido desde 1986 nos Estados Unidos passou longe de qualquer transmissão. Ou seja: o controle da posse de armas automáticas não surtiu qualquer efeito em barrar os desejos do assassino.
Agora, fortes evidências de que Paddock era um ativista anti-Trump vieram à luz. A suspeita surgiu quando um homem muito parecido fisicamente com Paddock apareceu em uma foto de um protesto anti-Trump em Reno. Na foto, o homem usa uma camiseta rosa com uma estampa da NASA. Em geral, pessoas que utilizam camisas temáticas desse tipo demonstram um forte interesse na temática retratada. Você dificilmente vê pessoas usando uma camisa da NASA simplesmente por “achar bonito”.
Considerando isso, o que dizer quando existe uma informação do Escritório de Informações Públicas americano que lista “Steve Paddock” como membro de uma equipe de pesquisa do Laboratório de Propulsão da missão “Mars Observer”?
Mas a evidência mais forte ainda aparece no vídeo abaixo, em que o homem da foto mencionada anteriormente aparece em um vídeo do protesto em Reno. Em determinado momento uma mulher se aproxima e diz “Oi, Steve!”. Ou seja, é um homem extremamente parecido com o atirador, com o apelido típico do nome “Stephen” e com uma camiseta temática ligada à uma instituição em que Paddock pode ter trabalhado. Além disso, como muitos observaram nas redes sociais, e como alguns democratas inclusive comemoraram, o evento de música country em questão reunia, em sua maioria, eleitores republicanos.
"Tiroteio em festival de música country? Parece vingança contra os eleitores do Trump."
"Matem, matem, matem, especialmente os homens brancos."
"Espero que tenham matado mais de 25 eleitores do Trump."
Nada conclusivo, mas convenhamos que tudo isso deixa, no mínimo, um bom grau de suspeita. Além disso, ao contrário do que a mídia mainstream vem afirmando, diversas fontes ligadas à equipe que invadiu o quarto de Paddock dizem que ele não cometeu suicídio, mas foi morto pelos policiais após abrir fogo contra eles. No seu quarto, além das armas, foram encontradas fotos de Paddock no Oriente Médio e panfletos do grupo terrorista de extrema esquerda Antifa.