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Dona Margareth deverá denunciar o quanto foi importunada por Lula e emissários do PT
01/10/2017 às 17:00 Ler na área do assinante
Peça fundamental para que o ex-ministro Antonio Palocci optasse pela delação premiada, Dona Margareth, sua esposa, poderá ser decisiva no que virá a acontecer brevemente na vida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O PT e Lula sempre souberam que precisavam dominá-la para conter Palocci.
É dela a frase ‘Antonio não tem vocação para Vaccari’.
Nesse período de prisão do ex-ministro tentaram assediá-la de todas as formas, mas Dona Margareth sempre se recusou a qualquer tipo de conversa com Lula ou com qualquer outro enviado petista.
Aliás, todo o infortúnio de Palocci, ela sempre atribuiu a Lula.
Ao mesmo tempo, cobrava com veemência e insistência uma decisão do marido com relação a delação.
Quando percebeu que o advogado José Roberto Batochio tentava impor o jogo de Lula, vez que ele advogava para os dois, ela própria se encarregou de demiti-lo, e iniciar as negociações com os novos advogados.
Assim, uma coisa é certa diante de todo o imbróglio. O assédio suportado por dona Margareth Palocci pode caracterizar uma clara tentativa de obstrução da Justiça, fato que poderá ser decisivo no sentido de abreviar a prisão do meliante Lula.
Vamos aguardar.