Não é a toa que a Universidade de São Paulo, tradicionalmente a primeira do Brasil, despencou para a terceira colocação, sendo ultrapassada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pela Unicamp.
Estudar para a maioria dos estudantes parece estar em segundo plano, principalmente para aqueles que usufruem do ensino público.
Recentemente, em novo exemplo do mau uso do dinheiro público, o Centro Acadêmico Guimarães Rosa – do curso de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP) – realizou a “II Semana Canábica”, nas dependências da universidade.
O evento, divulgado pelo Facebook, contou com uma “Oficina de Bolação” e três debates com participantes do “Coletivo Desentorpecendo A Razão”, “Craco Resiste”, “Juventude Anticapitalista”, “Marcha da Maconha”, “Marcha de Mulheres Negras” e de “mestre em criminologia crítica na UFPB com pesquisa sobre superencarceramento de mulheres negras na América Latina”.
A vereadora suplente do PSOL na cidade de São Paulo, Isa Penna, também participou do evento.
Será que é necessário para estudantes de Relações Internacionais se aprofundar no conhecimento da maconha? Isto sem contar que o uso da droga foi totalmente liberado no evento.
Fonte: Jornal Livre