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Por má fé ou insanidade, defesa de Lula repete em recurso do tríplex argumentos já negados pela Justiça

Por má fé ou insanidade, defesa de Lula repete em recurso do tríplex argumentos já negados pela Justiça

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O destino do ex-presidente Lula está praticamente selado e o resultado não poderá ser outro senão a confirmação da sentença do juiz Sérgio Moro, no processo do caso do tríplex de Guarujá.

E a razão é muito simples. Os argumentos utilizados pela defesa do petista já foram utilizados e refutados em outras ocasiões pelos desembargadores do Tribunal Regional de Recursos da 4ª Região (TRF-4), é o que constata matéria veiculada pela Folha de S.Paulo, nesta segunda-feira (25).

A má fé, aliás, tem sido preponderante em todas as intervenções da defesa do ex-presidente Lula.

A alegação de que o juiz Sérgio Moro é imparcial, alicerce do recurso, já foi julgada durante a tramitação do processo. É, portanto, algo que não mais se discute.

O ataque à força tarefa do Ministério Público na ‘República de Curitiba’, dizendo que os procuradores tratam o caso com ‘verdadeira persecução sem limites e desenfreada’ e que elegeram Lula como ‘inimigo capital’ da Lava Jato, também já foi refutado pelo TRF-4.

A enfadonha argumentação de ‘cerceamento de defesa’ é novamente repetida. Também é coisa julgada.

Mesmo assim, o saltitante Cristiano Zanin ainda tenta se justificar. ‘Ao nosso ver, esses são temas que o tribunal precisa enfrentar com mais vagar e que podem ser repetido no recurso, porque estão ligados à nulidade do processo’.

E, mais uma vez, questiona a competência da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba em julgar o caso.

Esse fato, por si só, já mereceu inúmeras apreciações do TRF-4 e a decisão tem sido a mesma: ‘A competência para o processamento e julgamento dos processos relacionados à 'Operação Lava Jato', na primeira instância, é da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR, especializada para os crimes financeiros e de lavagem de dinheiro’.

Portanto, claramente o que se vê no recurso de Lula é a absoluta falta de novos argumentos que sejam capazes de mudar a sentença. Não foram capazes os advogados do meliante petista de formular sequer uma nova alegação, que pudesse ser utilizada para reverter o resultado de 1ª instância.

da Redação Ler comentários e comentar