Professor e alunos esquerdistas conspiram para eliminar opositores de concurso público da UFF
21/09/2017 às 11:51 Ler na área do assinanteLevante a mão quem acredita que não existe doutrinação nas escolas e universidades. Esse é um tipo especial de cegueira que vem assolando larga parcela da população. Mesmo frente a intermináveis registros, ainda há quem negue. Porém, dessa vez, a gravidade da situação foi escancarada de maneira impressionante.
Registros de uma discussão em um grupo no Facebook mostram que um dos professores da Universidade Federal Fluminense e alunos ligados aos movimentos estudantis de esquerda planejam minuciosamente um esquema ilegal para identificação de candidatos simpatizantes da direita política, para que então sejam eliminados do processo seletivo para professor de Filosofia Política.
O professor, Luis Antônio Ribeiro, se refere ao Movimento Brasil Livre (MBL) e a simpatizantes do deputado Jair Bolsonaro como “neonazistas” e afirma que pretende eliminar qualquer candidato que demonstra posicionamento “fascista, nazista, misógino, machista, racista, homofóbico, transfóbico”.
O esquema se resume a interrogar os candidatos ilegal e paralelamente ao processo oficial, na tentativa de identificar posicionamentos que não se enquadrem às suas crenças de esquerda.
Confira a discussão abaixo.