Algoz de Moro, procuradora pode ser demitida a bem do serviço público por ‘engavetamento de processos’
21/09/2017 às 08:45 Ler na área do assinanteA procuradora da República Áurea Pierre autora do pedido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que julgue um capenga pedido de suspeição do juiz Sérgio Moro, é alvo de um processo disciplinar por engavetar mais de mil processos.
Segundo o site ‘O Antagonista’, que descobriu a maracutaia, ‘na portaria que instaurou o PAD, em dezembro passado, o corregedor Claudio Portela do Rego informa que, entre os anos de 2015 e 2016, a subprocuradora deixou de promover o andamento de centenas de processos judiciais.’
‘No primeiro levantamento, foram encontrados 773 processos paralisados por 12 meses, dentre os quais 305 relacionados a réus presos.’
‘O último relatório da correição indicou mais que o dobro de processos paralisados: 1650 casos, sendo que 1.001 estavam sem qualquer movimentação havia mais de 1 ano.’
No mínimo, esta senhora não gosta de trabalhar.
Entre as penalidades a que está sujeita, consta a de demissão a bem do serviço público, de acordo com o que for apurado no processo administrativo, ainda em andamento.