

A juíza Bárbara de Lima Iseppi para justificar a condenação do humorista Léo Lins, embasou sua sentença em “discursos preconceituosos contra diversos grupos minoritários”.
A juíza não utilizou a palavra “piada”. Essa omissão é grave. E o motivo é óbvio.
Léo Lins não estava discursando. Estava contando uma piada, num show de piadas, para pessoas que pagaram ingresso para ouvir piadas.
Caso usasse a palavra “piada” estaria a magistrada enfatizando o ridículo do caso.
Na realidade, a sentença é também uma piada, só que de péssimo gosto.
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
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