O “erro estratégico” de Gilmar

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O ministro Gilmar Mendes cometeu um 'erro estratégico' no caso envolvendo o ex-presidente da República, Fernando Collor de Mello.

O ministro pediu destaque e levaria o caso para discussão no plenário físico da corte.

Porém, mesmo após a pausa, magistrados prosseguiram apresentando os seus votos e o placar ficou em 6 a zero pela manutenção da prisão. Além de Moraes, votaram Flávio Dino, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia e Dias Toffoli.

Gilmar então retirou o pedido de destaque e a votação retornou ao plenário virtual.

O resultado fechou em 6 a 4, com os votos contrários do próprio Gilmar, e mais, Mendonça, Nunes Marques e Fux.

Cristiano Zanin se declarou impedido.

Com isso, percebe-se que Gilmar precisava reverter apenas um voto daqueles ministros que acompanharam Moraes, para fazer prevalecer sua tese.

Em outras ocasiões ele já conseguiu esse feito.

A desistência agora parece ser demonstração de fraqueza.

Sim, Gilmar está enfraquecido.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

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da Redação