
A “segunda morte” da mulher que escreveu “perdeu, mané” com o batom
28/04/2025 às 17:17 Ler na área do assinante
A condenação da cabeleireira Débora Rodrigues a 14 anos de prisão na semana passada, mobilizou a sua defesa para traçar estratégia em relação ao que pode vir a acontecer daqui para a frente.
Débora ficou conhecida por ter escrito “perdeu, mané” na estátua em frente ao STF e virou símbolo da luta contra punições absurdas da Justiça. O julgamento termina na semana que vem e os ministros podem mudar votos.
De qualquer forma, a defesa de Débora acredita que a cabeleireira não vá voltar para o regime fechado. Além de ter ficado mais de dois anos presa preventivamente em regime fechado enquanto aguardava julgamento, Débora trabalhou e fez cursos no presidio.
“A Débora fez dois cursos de Enem na prisão e sempre trabalhou e terá remissões, mas não tivermos acesso ainda ao tempo de remissão”, diz a advogada Tanieli Telles.
Mesmo assim, a grande preocupação da defesa e de Débora é com a possível volta para o regime fechado.
“A Débora acredita muito em Deus. Eu falei para a Débora: ‘sua condenação não é o fim, a gente vai continuar orando, vai continuar acreditando na justiça divina e na justiça terrena’”, diz a advogada Tanieli.
“Falei para ela que a prisão domiciliar é uma possibilidade real. Voltar para a prisão fechada é uma sensação de uma segunda morte”.
Tanieli diz que Débora chorou muito, ao falar com os advogados de defesa sobre os rumos do julgamento e sobre prisão.
A defesa de Débora comemorou muito o voto do ministro Luiz Fux, que sugeriu uma pena somente pelo crime de deterioração do patrimônio tombado, excluindo os crimes como golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de direito, associação criminosa armada.
“O voto do ministro Fux é um voto esplêndido, é um voto incrível”, diz Tanieli. “O ministro Fux é um juiz de carreira, é o único juiz ali na Suprema Corte”.
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