O cantor de forró paraense Gutto Xibatada faleceu aos 39 anos, no dia 22 de abril, em Belém (PA), após complicações decorrentes de infecção pelo vírus monkeypox (Mpox). O diagnóstico havia sido confirmado em março, segundo informações divulgadas pela Secretaria Municipal de Saúde de Belém.
Na ocasião, Gutto foi internado, recebeu tratamento especializado e permaneceu em isolamento hospitalar. Após apresentar melhora clínica, foi liberado para seguir tratamento em uma unidade de referência. No entanto, em 22 de abril, seu estado de saúde se agravou, em decorrência de comorbidades pré-existentes e infecções oportunistas, e ele foi levado de volta ao pronto-socorro. O cantor faleceu cerca de oito horas depois de dar entrada na unidade de saúde.
A Vigilância Epidemiológica de Belém informou que segue investigando as causas exatas da morte. Pessoas que tiveram contato próximo com Gutto foram monitoradas, mas, sem manifestação de sintomas, foram liberadas.
A irmã de Gutto Xibatada utilizou as redes sociais para esclarecer a situação e pedir respeito ao luto da família. Ela criticou a divulgação de informações distorcidas e a exposição indevida do cantor.
"Estamos passando por um momento muito difícil e delicado. Em meio a tanta dor, enfrentamos publicações irresponsáveis que buscam apenas likes e visualizações, sem qualquer respeito pelo nosso luto", desabafou.
Segundo a irmã, Gutto havia pedido para manter sua condição de saúde em sigilo.
"Se ele não tivesse falecido, ninguém sequer saberia", explicou.
Ela detalhou ainda que, entre os dias 21 e 22 de abril, o quadro clínico do cantor piorou rapidamente, resultando em internação de emergência e posterior falecimento no CTI, após crises de convulsão e falta de assistência adequada, segundo sua versão.
Nota da Secretaria Municipal de Saúde de Belém
Em nota oficial, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) afirmou que todas as condutas em relação ao atendimento de Gutto Xibatada seguiram rigorosamente os protocolos técnicos do Ministério da Saúde.
Após o primeiro atendimento em março no Hospital Pronto Socorro Municipal Mário Pinotti, Gutto foi isolado, tratado e encaminhado para continuidade da recuperação. No retorno ao pronto-socorro, em 22 de abril, ele foi transferido para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) do HPSM da 14 de Março, mas, apesar dos esforços médicos, não resistiu.
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da Redação