A maior 'comitiva da morte' no enterro de um 'Papa religioso'

Ler na área do assinante

O desgoverno Lula, em seu terceiro Reich, vive seus piores momentos. Corrupção, altos índices de desaprovação, inflação etc.

No meio dessa confusão, o Papa Francismo morre e Lula e seus asseclas aproveitam o momento para fazerem proselitismo político, assim tentam minimizar o desgaste, por exemplo, pelo roubo de mais de 6 bilhões dos salários de aposentados e pensionistas.

Como a situação já não é muito boa, Lula resolveu agradar algumas personalidades, desviando a atenção dos grandes problemas do país, levando-as em sua comitiva para o funeral do Papa, em Roma.

A 'comitiva da morte', registre-se, a maior presente ao enterro do Papa, é composta por 20 autoridades:

Lula e Janja.

Luís Roberto Barroso, STF.

Ministros Mauro Vieira, Ricardo Lewandowski, Paulo Teixeira, Macaé Evaristo e Celso Amorim.

Senadores Davi Alcolumbre, Renan Calheiros, Leila Barros e Soraya Thronicke.

Deputado Hugo Motta, Luis Tibé, Odair Cunha, Padre João, Reimont, Luiz Gastão, Dagoberto Nogueira e Professora Goreth.

Como se não bastassem os 20 da 'comitiva da morte', se juntou a estes a 'ex-presidanta' cassada Dilma Rousseff,  que brindou o mundo com sua sabia observação sobre o Papa Francisco:

Ele era um Papa religioso (sic).

Sede Vacante.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.