
Moro derruba narrativa sobre diferença entre Collor e corruptos do PT
25/04/2025 às 17:57 Ler na área do assinante
A colunista Miriam Leitão baseada em uma “fonte” com a qual conversou na manhã desta sexta-feira (25), tentou justificar no jornal O Globo o fato de Fernando Collor de Mello ter sido preso, enquanto outros alvos da força-tarefa anticorrupção estão soltos, notadamente inúmeros petistas.
Alegou a jornalista:
“Em primeiro lugar, o caso de Collor não nasce em Curitiba. Portanto, o entendimento do vício identificado pelo Supremo nos processos que envolviam uma relação promíscua entre o Ministério Público e o juiz do caso, o senador Sergio Moro, não se aplica a esse processo”.
Moro reagiu no X e desmontou a falácia:
“Comprovantes de depósito em dinheiro na conta de Collor foram encontrados no escritório de Alberto Youssef em busca por mim autorizada, sendo esta a origem da investigação. Não procede, portanto, sua afirmação de que o caso não tem relação com o trabalho de Curitiba”.
O próprio Globo noticiou, em 22 de maio de 2014, que a “PF encontrou depósitos de Youssef para o senador Collor de Mello”. Como dizia a reportagem, Moro informou o ministro Teori Zavascki, então relator da Lava Jato no STF, sobre os comprovantes encontrados durante busca e apreensão da força-tarefa feita em março daquele ano no escritório do doleiro. Segundo o relatório da Polícia Federal ao então juiz de Curitiba, R$ 50 mil foram depositados para Collor em oito pagamentos fracionados, realizados em fevereiro, março e maio de 2013.

O site O Antagonista fez um observação interessante e verdadeira sobre o STF:
“O Antagonista tem alguns suspeitos, claro, de serem a ‘fonte’, digamos, analítica de Leitão, que busca legitimar os métodos e decisões do STF. Esses suspeitos andam muito incomodados com a repercussão negativa do duplo padrão do Supremo, um tribunal que incorre em expedientes antes demonizados, que tem uma ‘relação promíscua’ com outros Poderes e órgãos de fiscalização, e que usa a Lava Jato conforme a conveniência, blindando padrinhos e aliados e só mandando prender quem não é da patota.”
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