O que poucos perceberam sobre a prisão de Fernando Collor de Mello

26/04/2025 às 21:26 Ler na área do assinante

O ex-presidente da República Fernando Collor de Mello foi preso em Maceió, após determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Segundo nota da defesa, Collor foi detido por volta das 4h da manhã, enquanto se dirigia voluntariamente a Brasília para cumprir a ordem judicial. A defesa reforça que a entrega foi espontânea e que o ex-senador sempre colaborou com a Justiça.

Collor foi condenado em 2023 a 8 anos e 10 meses de prisão, sob acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em um processo controverso que teve duração de sete sessões no STF. À época, a acusação de associação criminosa sequer foi considerada, por ter prescrito — já que o ex-presidente tem mais de 70 anos.

As acusações apontam que, entre 2010 e 2014, Collor teria feito indicações para cargos na BR Distribuidora, então subsidiária da Petrobras, e recebido vantagens indevidas — o que sempre foi negado por sua equipe jurídica.

O senador Sérgio Moro, ex-juiz da Lava Jato em Curitiba, trouxe à tona o que poucos perceberam sobre o caso ao rebater uma narrativa da colunista Miriam Leitão, que, baseada em uma “fonte” com a qual conversou na manhã desta sexta-feira, 25 de abril de 2025, tentou justificar no jornal O Globo o fato de Fernando Collor de Mello ter sido preso, enquanto outros alvos da força-tarefa anticorrupção estão soltos.

“Em primeiro lugar, o caso de Collor não nasce em Curitiba. Portanto, o entendimento do vício identificado pelo Supremo nos processos que envolviam uma relação promíscua entre o Ministério Público e o juiz do caso, o senador Sergio Moro, não se aplica a esse processo”, alegou Leitão.

Moro reagiu no X à matéria:

“Comprovantes de depósito em dinheiro na conta de Collor foram encontrados no escritório de Alberto Youssef em busca por mim autorizada, sendo esta a origem da investigação. 
Não procede, portanto, sua afirmação de que o caso não tem relação com o trabalho de Curitiba”, comentou o ex-juiz.

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