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Polícia prende novo ejaculador, promotora pede a soltura e juíza libera
07/09/2017 às 07:41 Ler na área do assinante
Para o Ministério Público e o Judiciário ejacular em mulheres sem permissão é definitivamente uma prática sem maior gravidade.
Um novo caso ocorreu em Recife (PE). A polícia prendeu o autor do ato, mas a promotora Tathiana Barros Gomes pediu a conversão da prisão em concessão de liberdade provisória. A juíza Roberta Barcala Batista Coutinho acatou o pedido, alegando que o réu é primário, registra bons antecedentes e reside no mesmo endereço desde o nascimento.
As duas mulheres, promotora e juíza, entenderam que o crime de estupro não ficou caracterizado.
Tudo não passou de mero constrangimento, estabeleceu a decisão.