MP age a favor da bandidagem e quer que policiais indenizem bandidos (veja o vídeo)
07/09/2017 às 05:26 Ler na área do assinanteO Ministério Público em alguns casos, ainda isolados, tem se colocado em confronto direto com os interesses da sociedade.
É pelo menos o que se deduz quando o órgão pleiteia a condenação de policiais militares que atuaram no combate a um roubo de uma concessionária de veículos em Cuiabá (MT).
A ação foi proposta pela 20ª Promotoria de Justiça de Criminal e os policiais podem ser obrigados a pagar uma indenização de até R$ 937,00 por criminoso ou prestar dois meses de serviços comunitários.
Para o Ministério Público a polícia agiu com ‘abuso de autoridade’ e ‘truculência’ na abordagem aos bandidos.
Pelo visto, para o MP de Mato Grosso a polícia deve ser mais ‘elegante’ no trato com os meliantes.
Um dos policiais que participaram da ação, manifestou nas redes sociais a sua indignação. Veja o texto postado pelo cabo Rodrigo Ribeiro Leite:
“Imaginem só, o que nós PMs sofremos por várias inversão de valores, uma ocorrência padrão, roubo na Borges Veículos, elementos invadiram a loja armados e truculentos com as vítimas, estavam os proprietários, clientes e funcionários da loja, foram subtraído vários pertences como anéis, celulares, relógios, documentos, é uma Hilux branca do proprietário. A minha Guarnição escutou no rádio uma Viatura do Cb. Toninho, informando que estava em acompanhamento de uma Hilux branca roubada, e os bandidos bateram a caminhonete e trocou tiro com a guarnição do Cb. Toninho, onde dois dos 4 elementos foram baleados, um na perna, e outro no pé, e uns dos 4 evadiu em direção a Av. do CPA, foi quando a minha Guarnição estava próximo aí eu com a minha astúcia e visão aguçada, consegui ver o outro foragido, prendemos e recuperamos um revólver calibre 38, e logo depois encaminhamos os 3 detidos e um foragido, recuperamos todos os pertences das 7 vítimas, só ficou com o prejuízo foi o dono, pois sua caminhonete os bandidos bateram.
Abaixo, o vídeo com a perseguição que o MP considerou ‘truculenta’.