O estranho recuo de parlamentar expõe pressão de Lula contra anistia

17/04/2025 às 19:30 Ler na área do assinante

A deputada federal Helena Lima (MDB-RR) retirou sua assinatura do pedido de urgência para o projeto que prevê anistia aos patriotas presos após os atos de 8 de janeiro, movimento esse que visava garantir celeridade na tramitação do texto na Câmara. A desistência ocorreu às vésperas do protocolo do requerimento, e levanta suspeitas sobre pressões do Palácio do Planalto.

Segundo revelou o colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles, a parlamentar mantém sociedade em uma empresa que lucra alto com o governo petista. Helena é dona de 10% da Voare Táxi Aéreo, conforme declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A mesma empresa pertence a seu marido, Renildo Evangelista Lima, preso pela Polícia Federal em setembro de 2024 após ser flagrado com dinheiro escondido na cueca — em cena que remete aos velhos escândalos de corrupção. Mesmo assim, apenas cinco meses depois, a Voare assinou contrato de R$ 15,8 milhões com o Ministério da Saúde, comandado por Nísia Trindade, ministra de confiança de Lula. O contrato envolve o transporte aéreo para o SUS na região Yanomami.

De acordo com o colunista Igor Gadelha, também do Metrópoles, a Voare já recebeu mais de R$ 610 milhões dos cofres públicos durante os governos petistas, além de isenções fiscais e recursos provenientes de emendas parlamentares.

O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), que conduz a articulação pela urgência da anistia, afirmou que a deputada não apresentou justificativa para o recuo. Ele, porém, acredita que a decisão foi resultado de pressões diretas do governo — que teme reações populares favoráveis aos presos políticos do 8 de janeiro.

Chegou a hora da anistia! Penas absurdas foram impostas a réus pelo 8 de janeiro. Recentemente, todos os detalhes, relatos e revelações sobre esse fatídico acontecimento estão no livro "08 DE JANEIRO - SEGREDOS E BASTIDORES". A obra mostra detalhes e segredos que não foram revelados ao público. Expõe como tudo teve início culminando nos três dias mais importantes de todo o imbróglio: 07, 08 e 09 de janeiro. No documento estão dados e relatos sobre o polêmico ginásio para onde os presos foram levados, a prisão de Anderson Torres, a “minuta do golpe”, o "alvo" nas costas do ex-presidente Jair Bolsonaro, a Operação Lesa Pátria e ainda mostra as estranhas ações do General G.Dias antes, durante e depois dos atos. 

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Vale a pena o investimento!

da Redação
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