
Ansiedade: quando os esquerdistas se encontram, cuidado. É um perigo!
15/04/2025 às 17:26 Ler na área do assinante
As ferramentas que a esquerda usa para manter o discurso e alimentar mentes doutrinadas são várias, e as entrevistas não ficam de fora. Um grupelho deles não se fez de rogado e mandou ver.
Personagens: pessoal da área de comunicação - Claudia Jardim, Andrea DiP, Stela Diogo e Ricardo Terto, e um entrevistado, o psicólogo Alexandre Amaral.
Tema: a ansiedade.
Mídia: entrevista via podcast.
O entrevistado me lembrou o saudoso personagem Sandoval Quaresma, vivido por Brandão Filho na Escolinha do Professor Raimundo, onde seu bordão era:
"Eu estava indo tão bem!"
Enquanto estava na seara das definições, reflexos e cuidados para lidar com a ansiedade, o entrevistado demonstra uma percepção diferente sobre a ansiedade, especialmente, no seu entendimento, por ser um mal coletivo e cultural.
Começamos a desconfiar do entrevistado a partir das referências que ele cita: Caetano Veloso, Aílton Krenak e a música de Belchior, Como Nossos Pais, com Elis Regina
E não deu outra… no final, chutaram o balde!
Abaixo a imagem que usam na publicação da entrevista:
Eles alçaram voo para atingir a oposição, no caso, a direita. Entrou em cena a opinião ofensiva ao campo religioso, que associada ao contexto da entrevista, se torna uma bomba atômica. Um perigo!
Nessa última intervenção do psicólogo, provocada, claro, intencionalmente pela entrevistadora, que deu uma guinada de 180º no tema, ele já dá uma indireta para o líder que eles mais temem, quando diz: “eu sou a resposta viril”. Neste trecho fica patente uma conhecida fórmula da esquerda: “Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é”.
Ele, Alexandre Amaral, arremessa a sensação de culpa/medo como artefato da direita, e a usa como ferramenta política diretamente ligada a questões judaico-cristãs.
Indico a leitura, apenas e tão somente, para que tenhamos uma visão de quão perversos são essas pessoas da esquerda. Eles o atraem com um tema plausível ao debate, e no final cravam um punhal em suas costas.
Estou dando audiência? Sim, mas vale, pois essa mesma audiência tem a oportunidade de ver como a visão esquerdista é enviesada e oportunista. Os que não enxergam isso, podem desistir, já que estes já estão sob o cabresto esquerdista.
Leia:

Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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