O maior desastre na Globo em 2025... Descontrole, omissão e crise ética!
14/04/2025 às 17:47 Ler na área do assinanteA 25ª edição do Big Brother Brasil caminha para o encerramento, mas já carrega consigo o amargo título de temporada mais controversa e mal conduzida da história do reality. A ausência de Boninho na direção geral expôs não apenas a fragilidade técnica do programa, mas também uma alarmante falta de preparo ético e estratégico da equipe que assumiu o comando.
Quem afirma isso é o jornalista Alessandro Lo-Bianco.
Desde as primeiras semanas, as falhas se acumularam. A decisão de trazer Gracyanne Barbosa de volta ao jogo por meio de um quarto secreto improvisado, após sua eliminação, marcou o início de uma série de intervenções questionáveis no formato. A manobra, percebida como uma tentativa desesperada de recuperar audiência, comprometeu a credibilidade das regras do jogo e gerou desconfiança entre os telespectadores.
Outro episódio que reforçou a crítica à condução do programa foi a mal executada prova do congelamento, iniciada enquanto alguns participantes ainda estavam fora do cenário preparado, como no caso de Matheus, que se encontrava no banheiro. O momento virou motivo de piada nas redes sociais, simbolizando o caos operacional que tomou conta da produção.
No entanto, o que mais manchou a imagem do BBB 25 foi a omissão da direção diante de casos graves envolvendo comportamento abusivo. A atitude de Mike, ao segurar com força o pescoço e os cabelos de Renata, em um episódio de clara violência, deveria ter resultado em expulsão imediata. Em vez disso, o que se viu foi uma resposta branda da produção e uma tentativa de suavizar os acontecimentos por meio de edições convenientes e entrevistas cuidadosamente planejadas.
A omissão diante da violência foi amplamente criticada por especialistas e pelo público, que se mobilizou nas redes cobrando atitudes mais firmes. Boninho, mesmo afastado da direção, chegou a comentar nas redes sociais que “segurar a pressão que vem de cima” é um desafio, sugerindo que decisões importantes dependem de coragem para contrariar interesses internos da emissora e de patrocinadores. Faltou essa coragem ao diretor Dourado, que conduziu a edição sem o pulso necessário para lidar com situações que ultrapassaram os limites do entretenimento.
Para Lo-Bianco, ao longo dos anos, o Big Brother Brasil consolidou-se como um espaço de debate social, acolhendo discussões relevantes sobre racismo, machismo, saúde mental e outras pautas fundamentais. No entanto, nesta temporada, o programa falhou em manter esse compromisso. O silêncio diante da agressão contra uma mulher em rede nacional foi ensurdecedor e decepcionante.
A memória do público sobre o BBB 25 dificilmente será pautada por provas, festas ou finalistas, mas sim pela omissão e pelo desrespeito. A mensagem deixada para milhares de mulheres que assistiram aos episódios de violência e viram a impunidade prevalecer é dolorosa: a integridade pode ser ignorada quando a audiência está em jogo.
Em tempos em que o entretenimento tem cada vez mais responsabilidade social, o BBB 25 mostrou o que acontece quando ética, liderança e respeito são deixados de lado. E deixou uma lição amarga: sem esses pilares, não há programa que sustente sua relevância — e muito menos sua dignidade.
A emissora vive dias de terror... Sua queda de audiência e crise sem fim é o retrato do jornalismo militante e da lacração que dominou a Globo. Para piorar a situação, um "dossiê" foi lançado e expõe o que a alta cúpula da emissora sempre tentou esconder. Conheça agora o livro "Dossiê Globo: Os Segredos da Emissora". A obra expõe como, ao longo das décadas, a emissora negligenciou sistematicamente os crimes que ocorriam em seus bastidores e revela escândalos, casos de assédio, acordos e escusas relações políticas. Trata-se de um verdadeiro arquivo histórico sobre o Grupo Globo. Caso queira conhecer esse livro, clique no link abaixo:
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Certamente, esse lançamento vai tirar o sono de muita gente...
da Redação