
Flechas de índios contra policiais e deputada na baderna escancaram hipocrisia da “Justiça seletiva” (veja o vídeo)
11/04/2025 às 11:39 Ler na área do assinante
Nesta quinta-feira, 10 de abril, o Congresso Nacional foi palco de um confronto: indígenas do Acampamento Terra Livre tentaram subir a rampa do Legislativo e foram recebidos com gás lacrimogêneo, balas de borracha e bombas de efeito moral. Em reação, lançaram flechas contra a polícia.
Mais de 6 mil indígenas, liderados pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), participaram da mobilização pela derrubada do Marco Temporal. O protesto teve o apoio de ONGs como o Fundo Brasil de Direitos Humanos, Fundo Indígena da Amazônia (Podáali), MST e do PSOL.
Indígenas romperam cercas de contenção, avançaram sobre a área de segurança do Congresso e reagiram com arcos e flechas ao enfrentamento da polícia. A confusão envolveu a Polícia Legislativa e a PM do Distrito Federal. Ainda assim, a cobertura da imprensa e a reação de autoridades tratam o episódio como uma “expressão legítima de resistência”.
A deputada federal Célia Xakriabá (PSOL-MG), uma das líderes do movimento, foi atingida por gás lacrimogêneo durante o protesto. A deputada classificou a ação policial como desproporcional e violenta, destacando que a manifestação era pacífica e que os manifestantes foram recebidos com extrema violência pelas forças que deveriam protegê-los.
Em janeiro de 2023, manifestantes conservadores também ocuparam a Esplanada — muitos sequer invadiram os prédios dos Três Poderes — e foram rotulados de “terroristas” e “golpistas”. Milhares foram presos, mantidos em celas sem julgamento, acusados de golpe de Estado. Muitos continuam detidos ou já foram condenados a até 17 anos de prisão, mesmo sem terem cometido crime algum, apenas por estarem no local errado, na hora errada, com a bandeira errada.
Se o protesto vem da esquerda, mesmo com confronto e ataque às forças de segurança, a narrativa é de “legítima luta por direitos”. Mas se vem da direita, ainda que pacífico, vira “tentativa de golpe” e crime contra a democracia.
Este episódio não é apenas um confronto entre indígenas e polícia. É o retrato escancarado da hipocrisia institucional, da manipulação ideológica e da falência de um sistema que se diz “democrático”.
Karina Michelin. Jornalista.
Veja o vídeo:
https://x.com/i/status/1910502091539226906
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